Epígrafes (Castelo de São Jorge)

Diversas inscrições epigráficas - funerárias, na sua maioria, e algumas votivas - descobertas em 1940, durante os trabalhos de restauro do Castelo de São Jorge (as peças encontravam-se fora do seu contexto original, reaproveitadas nas muralhas do castelo e nas paredes das casas demolidas). Nos anos 90 e na década seguinte, intervenções arqueológicas no mesmo local permitiram descobrir outras epígrafes romanas (igualmente descontextualizadas), a maioria funerária e uma votiva.
Uma parte das inscrições epigráficas integram as exposições do Museu de Lisboa - Palácio Pimenta e do Núcleo Museológico do Castelo de São Jorge.
Não visitável

Epígrafes

Epitáfio de Sextus Numisius Philocalus e de seu filho Sextus Numisius Nicephorus

Consagração a Mercúrio das Coortes

Monumento epigráfico de Firmus, escravo de Augusto

Estela funerária de Licinia Maela

Estela funerária de Marcus Iulius Piso

Tipologia

Epígrafes

Intervenções arqueológicas

1996; 1997; 1998; 2001; 2002; 2003

Sugestões de Leitura

Guerra, A. (2006) - Os mais recentes achados epigráficos do Castelo de S. Jorge, Lisboa. Revista Portuguesa de Arqueologia. Lisboa: Instituto Português de Arqueologia. 9: 2, pp. 271- 297.

Salvado, S. S.; Ferreira, S. da V. (1984) - Três inscrições romanas de Olisipo. Revista Municipal. Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa. Ano XLV. 2ª Série. 8/9/10, pp. 8-16.

Salvado, S. S.; Ferreira, S. da V.; Robalo, J. M. D.; Robalo, M. da C. (1986) - Três outras inscrições romanas de Olisipo. Revista Municipal. Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa. Ano XLVII. 2ª Série. 18, pp. 3-13.

Silva, A. V. da (1944) - Epigrafia de Olisipo. Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa, pp. 94-111.

Morada

Castelo de São Jorge, Lisboa

Código de identificação

LxR1106101